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4 de agosto de 2017

Revisão dos 1.600 Km da Forty - Eight

No mês de junho levei a Forty- Eight para fazer a primeira revisão na The One Harley-Davidson. Além da  revisão ela estava apresentando um problema na luz do neutro - que às vezes acendia e muitas vezes, não acendia - quando se colocava no ponto morto.  Se o cavalete da moto fosse baixado, ela também desligava e se a embreagem não estivesse acionada na hora de dar a partida - a moto também não ligava. E também, uma das braçadeiras do protetor do escapamento quebrou.



Chegando na concessionária expliquei a situação para o pessoal da oficina e depois de dois dias fui buscá-la. O técnico disse-me  que além dos itens normalmente trocados, foram feitas várias verificações. 
E estas verificações são específicas para cada modelo. No caso da Forty-Eight foram verificados: o funcionamento dos equipamentos elétricos e dos interruptores; pressão dos pneus; torque de aperto do parafuso da tampa do reservatório do freio dianteiro; ajustes dos rolamentos da coluna de direção; ajuste e lubrificação dos controles do acelerador; torque de aperto dos parafusos dos controles manuais das estruturas superior e inferior dos interruptores; ajuste da corrente primária; substituição do lubrificante de transmissão; Inspeção das tubulações de óleo e sistema de freio e tubulações de combustível e os encaixes quanto a vazamentos, contato e abrasão; torque de aperto dos parafuso de montagem do suporte do motor no estabilizador superior dianteiro; torque de aperto do parafuso de montagem e da porca do isolador dianteiro; torque de aperto do parafuso da tampa do reservatório do freio traseiro; inspeção do torque de aperto da porca do eixo dianteiro; torque de aperto do parafuso banjo dos freios; inspeção e lubrificação do cavalete lateral; ajuste da embreagem; ajuste e lubrificação dos controles da embreagem e do freio; inspeção da correia de acionamento e as rodas dentadas, ajuste da correia; torque de aperto da porca do eixo traseiro; inspeção do sistema de escapamento; apertar os terminais da bateria - se necessário.

15 de abril de 2017

Grau de Dificuldade

Esses dias fomos na concessionária THE ONE em Curitiba, e lendo o quadro das viagens BATE E FICA , observei que havia grau de DIFICULDADE. 
Não é tão simples definir a dificuldade de um trajeto pois , para cada situação e para cada indivíduo isto é variável. 
Para um principiante pilotar 100 Km em um grupo de motociclistas, pode ter um alto grau de dificuldade. Têm pilotos que fazem um bate e volta de 400 Km e no final do trajeto estão muito bem dispostos; conheci outros que viajaram para o Alaska, Bolívia, Chile e Argentina... 800 - 1.000 Km num dia  não é nada. Pilotar em estrada de chão, então... é brincadeira para eles. 

A intenção da postagem não é criticar e nem polemizar; mas sim, que cada piloto veja qual é a sua zona de conforto e o quanto quer ou pode ir além das suas limitações.

Vejo quão é importante estar com a mente alerta e descansada para se fazer uma viagem, seja que distância for. O corpo livre de dores e desconforto é crucial para uma pilotagem prazerosa. Há de se considerar o tipo de estrada, por onde se vai transitar e as surpresas que se vai encontrar pelo caminho. 
Todos estes fatores são de grande importância para descobrirmos qual será a nossa dificuldade. A nossa experiência é única e particular e o grau de dificuldade sendo conhecido, pilotar tende a se tornar cada vez mais, algo muito satisfatório. 


RIDE YOUR WORLD!!!

Pode ser que uma passagem pelo trajeto não seja suficiente para definir o grau de dificuldade, pode ser que com o aumento da sua experiência os seus conceitos também se modifiquem. Mas lembre-se sempre que o que realmente importa é você e a sua motocicleta, e a estrada...

26 de março de 2014

Meninas de Ouro da The One Harley-Davidson

Na volta da nossa viagem à Maringá resolvemos dar uma passada na concessionária The One Harley-Davidson, em Curitiba.


Gostamos de lá por causa do atendimento das meninas responsáveis: pela Boutique - nossa amiga Luciane; e acessórios -  nossa querida Samara.
Para quem é associado ao HOG tem 10% de desconto nas compras e elas fazem de tudo para você se sentir à vontade .
Já fizemos algumas compras com a Samara por telefone, onde ela enviava os acessórios pelo correio.

Sempre gosto de frisar o quão é importante voltar à Loja e rever aquela pessoa que lhe atendeu tantas vezes...


De antemão elas já sabem qual é a sua maneira, qual a sua moto e conseqüentemente, do que você pode gostar.


Aquele abraço meninas, e obrigada pelo vosso atendimento!!!




Vìdeos Zen na Motocicleta