Mais uma postagem para dizer que devemos ficar muito atentas quando estamos a pilotar nossa moto dos sonhos.
Antes de sentarmos na moto devemos perguntar ao nosso Eu interior ou ao nosso coração - estou com energia para pilotar? Estou em harmonia para sair por aí com minha bike? - se a resposta é talvez... ou, não... É melhor não abusar.
Antes de sentarmos na moto devemos perguntar ao nosso Eu interior ou ao nosso coração - estou com energia para pilotar? Estou em harmonia para sair por aí com minha bike? - se a resposta é talvez... ou, não... É melhor não abusar.
Embora nos traga muita alegria fazer o que gostamos, depois de algumas horas pilotando é natural que a nossa atenção e o nosso corpo comecem a distrair-nos, com dores e pensamentos não agradáveis.
Estou repetindo este assunto, pois é chato de saber que uma amiga de estrada caiu com a moto, seja por culpa de outrem ou não.
O pára-choque numa motocicleta somos nós mesmas, por isso é importante manter uma certa distância do veículo da frente, ter energia para prever situações ao nosso redor... E isso só é possível se estamos alertas e se não fomos além das nossas limitações.
Para eu saber das minhas limitações preciso me auto-observar o tempo todo; preciso aprender com as minhas experiências e se possível com as dos outros.
Amiga de estrada, uma moto pesada não é tão fácil de ser pilotada em baixa velocidade, ainda mais quando estamos pegando o jeito em manobrá-la...
É importante descobrirmos qual é a nossa moto ideal, pois uma moto inadequada vai nos causar mais problemas que o normal. Portanto não se apresse em chegar na sua moto dos sonhos...
Você, assim como em outras situações da vida, não pode pular etapas. Um degrau de cada vez... Assim a sua experiência será consistente, e você estará preparada para quase todo tipo de situação.
Você, assim como em outras situações da vida, não pode pular etapas. Um degrau de cada vez... Assim a sua experiência será consistente, e você estará preparada para quase todo tipo de situação.
Nos vemos na estrada!!!
Sempre nos lembrando de detalhes importantes, Verinha... Sim, pilotar uma moto não é simplesmente conduzi-la. Temos que estar em harmonia com ela e com a estrada, diminuindo assim os riscos de um acidente por falhas na atenção ou cansaço. Respeito meus limites e já cumpri etapas de quase mil quilômetros, assim como parei sem remorso aos 200 km rodados, porque meu corpo pediu e eu obedeci na hora. Piloto por prazer e, quando esse prazer desaparece, é hora de parar. Beijos, linda!
ResponderExcluirGrande Isis, mais uma vez muito obrigada por compartilhar da sua experiência.
ResponderExcluirBjus pra ti tmbém querida amiga!!